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Home»Entretenimento»Elon Musk na política ameaça a Tesla e o seu império?
Entretenimento

Elon Musk na política ameaça a Tesla e o seu império?

março 14, 2025Nenhum comentário3 Visitas
Investidores questionam o envolvimento do bilionário da tecnologia na administração de Donald Trump, enquanto as ações da Tesla, sua empresa de carros elétricos, despencam. Presidente dos EUA, Donald Trump, em um Tesla junto com o bilionário Elon musk.
AP Photos
Este talvez tenha sido o sinal mais claro de que as manobras políticas do CEO da Tesla, Elon Musk, saíram pela culatra. Na última terça-feira (11), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, posou ao lado do bilionário da tecnologia e de um Tesla Model S vermelho, do lado de fora da Casa Branca, e declarou estar comprando o carro elétrico para uso de sua equipe e pagando o preço total.
O endosso sem precedentes de Trump ao gigante dos veículos elétricos ocorre após meses de críticas crescentes sobre o envolvimento crescente de Musk na política americana e estrangeira — incluindo o apoio a partidos de extrema direita na Europa — e depois que as ações da Tesla perderam bilhões de dólares.
O fato de Musk ter buscado o apoio público do presidente americano sugere que os protestos, boicotes de consumidores e até mesmo ataques de sabotagem aos veículos, estações de recarga e fábricas da Tesla perturbaram o homem mais rico do mundo e assustaram os investidores da Tesla. Trump condenou esses incidentes e os classificou como casos de “terrorismo doméstico”.
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A política pode ser culpada pela queda nas vendas da Tesla?
A queda de vendas da Tesla aumentou a pressão. Na Alemanha, onde Elon Musk usou sua rede social X para apoiar o partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) antes das eleições nacionais do mês passado, as vendas da Tesla caíram 76% em fevereiro em comparação com o ano anterior. As vendas de veículos elétricos em geral na Alemanha aumentaram em quase um terço no mesmo período.
Uma tendência semelhante está surgindo em outros lugares, incluindo a França, onde as vendas da Tesla caíram quase 45% nos dois primeiros meses do ano, enquanto na Austrália houve uma queda de mais de um terço nos quatro meses desde a reeleição de Trump.
Na Califórnia, o maior mercado dos EUA para veículos elétricos, as vendas da Tesla caíram pelo quinto trimestre consecutivo, de acordo com a California New Car Dealers Association (CNCDA). Em 2024, os registros da Tesla no estado caíram 11,6%.
Os consumidores parecem estar se afastando da marca de carros elétricos de Musk em meio a acusações de interferência política e de um relacionamento muito próximo com Trump. Muitos proprietários da Tesla colocaram adesivos em seus carros elétricos em oposição à guinada de Musk para a direita, com slogans que dizem: “Tesla vintage – edição pré-loucura” e “Comprei este carro antes de Elon enlouquecer”.
“Musk acha poder dizer o que quiser e não acha que a Tesla sofrerá nenhuma consequência”, disse Seth Goldstein, analista da empresa independente de análise de dados Morningstar, à Associated Press na semana passada. “A Tesla estava em um ponto ideal. Agora ela tem concorrência”.
Uma pesquisa recente da Strategic Vision pediu aos americanos que indicassem seu veículo favorito e, embora tanto os eleitores republicanos quanto os democratas tenham escolhido um veículo elétrico em vez de modelos com motor a combustão, nenhum deles escolheu a Tesla.
Daniel A. Crane, professor de direito da Universidade de Michigan e autor de um livro sobre a Tesla que será lançado em breve, verificou como, até pouco tempo, a montadora era “fortemente identificada com preocupações ambientalistas”, observando como os motoristas da Tesla “se inclinavam politicamente para a esquerda”.
“Nos últimos dois anos, Musk praticamente queimou suas pontes com esses grupos de interesse. Além disso, com a chegada ao mercado de vários outros veículos elétricos [de startups como Rivian e Lucid e montadoras tradicionais], as pessoas que querem dirigir um carro elétrico por motivos climáticos não precisam mais comprar um Tesla”, diz Crane à DW.
Crane afirma que, embora Musk possa pensar que a Tesla pode, em vez disso, contar com os apoiadores de Trump na direita, “o pessoal do MAGA [Make America Great Again] tende a ser o mais cético em relação aos veículos elétricos”.
Queda de ações e envolvimento político
A intensa rivalidade entre os fabricantes de veículos elétricos provocou uma grande venda de ações da Tesla. Nos últimos três meses, as ações da empresa caíram quase pela metade. No mesmo período, Musk perdeu US$ 144 bilhões (cerca de R$ 835 bilhões) em meio ao crescente ceticismo sobre a promessa da montadora de fornecer direção autônoma aproveitando a inteligência artificial (IA).
A avaliação da empresa atingiu um pico de mais de US$ 1,5 trilhão após a eleição presidencial americana, mas, somente na última segunda-feira (10), as ações da Tesla caíram 15%, em uma liquidação do mercado motivada por temores de uma iminente recessão nos EUA.
Musk apoiou a campanha de Trump com US$ 250 milhões e, desde então, se tornou o seu principal assessor para cortar desperdícios nos governo por meio do Departamento de Eficiência Governamental (Doge, em inglês).
Seu envolvimento gerou relatórios diários sobre a redução de gastos do setor público, o que foi bem recebido por muitos eleitores americanos, mas criticado por ativistas, acadêmicos e legisladores que veem falta de supervisão adequada.
Indignação crescente com o papel de Musk no Doge
Recentemente, houve protestos contra a Tesla — intitulados “Tesla Takedown” (“derrubada da Tesla”, em tradução livre) — em concessionárias em todos os EUA devido ao papel de Musk no Doge, que até agora cancelou cerca de US$ 60 bilhões em contratos que financiam programas humanitários em todo o mundo.
Os americanos estão testemunhando “uma extraordinária centralização do poder em alguém que não tem autorização de segurança de alto nível e não foi submetido a nenhum processo de confirmação do Senado”, afirmou Don Moynihan, professor da Escola Ford de Políticas Públicas da Universidade de Michigan, à agência de notícias Reuters no mês passado.
Moynihan disse que o acesso de Musk a dados confidenciais do governo sem monitoramento adequado é “preocupante” e “sem precedentes”.
Outros empreendimentos de Musk continuam crescendo
Além da Tesla, Musk é proprietário da Space X, a primeira empresa espacial privada. O bilionário tem a ambição de colonizar Marte. Outros empreendimentos incluem a Neuralink, que está desenvolvendo uma interface implantada no cérebro, a xAI, que criou o chatbot de IA Grok, a rede social X (antigo Twitter) e a The Boring Company, empresa de infraestrutura, construção de túneis e equipamentos.
Ao contrário da Tesla, essas empresas não são listadas publicamente, mas ainda podem ser negociadas por investidores no mercado secundário. A Bloomberg informou na quarta-feira (12/03) que, embora o valor da Tesla tenha despencado, a avaliação coletiva de quatro das empresas privadas de Musk aumentou 45% desde a eleição, citando uma análise da plataforma de negociação Caplight. O preço das ações da xAI, por exemplo, aumentou 110% desde 5 de novembro.
As empresas de Musk têm contratos no valor de US$ 18 bilhões a US$ 22 bilhões com o governo federal, segundo a imprensa americana, embora esses números possam não retratar o quadro completo, já que muitos dos negócios são confidenciais.
Esses contratos e o fato de as empresas de Musk terem sido investigadas ou multadas mais de 30 vezes por 11 agências do governo dos EUA, de acordo com o New York Times, fizeram soar o alarme sobre possíveis conflitos de interesse com o seu envolvimento com o DOGE.
Mesmo antes de se tornar um conselheiro próximo de Trump, os investidores também questionaram se Musk não estava se dedicando demais à política.
O reinado de Musk na Tesla está acabando?
No mês passado, o controlador da cidade de Nova York, Brad Lander, que supervisiona os fundos de pensão que possuem ações da Tesla no valor de US$ 1,25 bilhão, disse ao New York Times que Musk deveria deixar o cargo de CEO da Tesla, mas permanecer no conselho. Isso, segundo ele, faria com que a fabricante de veículos elétricos voltasse ao “modelo básico de governança dos acionistas nos Estados Unidos”.
Embora Musk tenha dito publicamente que seu envolvimento com o Doge provavelmente durará mais um ano, um dos investidores mais otimistas da Tesla em Wall Street, Dan Ives, agora acha que ele deveria abandonar seu compromisso com o governo Trump.
“O relógio bateu meia-noite para Musk e o Doge. Ele também precisa assumir seu papel como CEO da Tesla”, diz Ives, que é chefe global de pesquisa de tecnologia da Wedbush Securities, à DW. “O equilíbrio será fundamental e é isso que Musk precisa fazer para estancar a sangria das ações da Tesla”.
Uma pesquisa realizada pelo banco de investimentos norte-americano Morgan Stanley e publicada na quarta-feira (12/03) revelou que 85% dos investidores acreditam que a entrada de Musk na política teve um impacto “negativo” ou “extremamente negativo” sobre os negócios da Tesla.
O próprio Musk admitiu estar tendo dificuldades para conciliar seus muitos compromissos, dizendo à Fox Business na segunda-feira que estava administrando seus negócios “com grande dificuldade”.
Apesar disso, ele parece ter dobrado seu apoio à presidência de Trump. O New York Times informou na quarta-feira que Musk está planejando injetar US$ 100 milhões em grupos pró-Trump.
Segundo o jornal, o volume da doação é algo “inédito” para um funcionário da Casa Branca.
Ao ser fotografado na terça-feira ao lado de Trump com os carros da Tesla na Casa Branca, Musk disse aos repórteres que ficaria em Washington enquanto fosse útil, mas manteria o cargo de CEO da Tesla.
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